Na minha visão sobre os trabalhos e estudos da Lei da Atração, um dos equívocos de interpretação sobre essa Ciência é o controle sobre o pensamento de forma positiva.
Como eu sempre digo: Lei da Atração está longe de ser pensar positivo. E sim, pensar produtivo. Ou seja, utilizar todos os seus recursos em prol do seu aprimoramento. Inclusive o seu lado sombra.
Algumas pessoas que começam a estudar a Lei da Atração focando no controle do pensamento acabam indo por dois caminhos:
ora o da frustração, ora o da busca incessante sem resultado.
Simplesmente porque o pensamento não se controla, porque nem sempre conseguimos observá-los. Então como controlar o que você não vê?
É uma briga inútil.
Não existe controle porque pelo controle você está dizendo a Lei assim: “isso está certo e isso está errado”. E a Lei é Neutra.
Somos nós que rotulamos o certo e o errado.
Mas Jaque, como ser uma pessoa melhor? Como eu posso me aprimorar para alcançar os meus objetivos?
Esqueça o controle mental. Aprenda a solicitar sem precisar pedir.
E para isso o bom uso das palavras que dizemos e escrevemos é essencial.
Aprimore-se na observação do que você fala.
Do que sai da sua palavra dita e escrita.
Assim, o seu pensamento será condicionado de forma clara, espontânea a se tornar mais produtivo.
O que são vícios linguísticos em relação à prosperidade?
Tudo aquilo que falamos na maior parte do tempo sem perceber, sem nos darmos conta e que coloca a prosperidade bem distante de nós.
E os nossos vícios linguísticos nos impedem de conseguir o que desejamos.
Criamos e recriamos nossas limitações por não observarmos e transmutarmos a nossa palavra.
Que é o nosso maior dom.
Exemplo de vícios linguísticos:
“Eu quero abrir uma empresa mas é que não sei por onde começar.”
“Gostaria de voltar a estudar mas não consigo arrumar tempo.”
“É difícil conseguir bons empregos hoje em dia.”
As palavras que falamos e escrevemos formam o nosso DNA, assim descobriram os cientistas russos há pouco tempo.
Então está na hora de mudar os resultados em relação a prosperidade a partir do que sai da nossa boca.
Existem muitos outros exemplos de vícios linguísticos que irei compartilhar por aqui nos próximos posts. Fique ligado!
Vamos juntos!
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