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Coach experiente, Coach iniciante

[Entrevista] Você sabe precificar o valor da sessão de Coaching?

E se você pudesse vender suas sessões de Coaching sem grandes esforços e se liberando da dor de incomodar ou só fazer pro-bono? É plenamente possível ter um negócio de Coaching começando bem ai onde você está. E entender que é possível sim, vender sem parecer que está vendendo e fazer com que as pessoas peçam por favor para que você as atenda. O seu Coachee irá bater na sua porta se você seguir os passos que ensinamos por aqui porque é assim que acontece com os Coaches que estão fazendo acontecer. É para que você consiga alcançar essa meta que eu busco profissionais com expertises únicas para estar junto com os meus Coaches tanto na CoachToria quanto no Coaching in Rio. E acredite muitos conteúdos que são extremamente relevantes para você, não são facilmente encontrados e saber precificar o valor da sessão de Coaching é um deles. Fui testando e testando até que conheci o Felipe Bernardo e o convidei para ser o consultor financeiro da minha turma de mentoria para Coaches. E foi através das dicas dele que: Meus mentorados passaram de pro-bono para sessões pagas por R$3000,00, o caso da Ana Cristina Silva. E que nesse exato momento em que eu escrevo essa entrevista está negociando um processo de R$30.000 numa grande empresa. Quando ela fechar vou avisar a você. Fique ligado. A Leokeline Queiroz que só trabalhava pro-bono vendeu R$10.000 num único mês em Coaching presencial lá no Amazonas. A Cristina Soares aprendeu a fechar processos a vista (acredite essa é uma expertise muito útil). O Tirone Duarte hoje sabe exatamente quanto custa uma sessão de Coaching de Família. Algo realmente desafiador para tangibilizar antes da aula ao vivo que o Felipe Bernardo ofereceu para essa turma. E você sabe como precificar o valor da sessão de Coaching? Se você tem dúvidas sobre esse assunto então eu recomendo que você leia atentamente essa entrevista e depois comente o que você descobriu. Esse é um conteúdo de suma importância e muito raro de ser encontrado no mercado e por isso além da entrevista, o Felipe Bernardo vai estar AO VIVO palestrando no nosso próximo encontro online e também no evento presencial que ocorrerá no dia 16 de novembro de 2015.   Qual a forma mais simples do Coach precificar o valor da sessão de Coaching? A melhor maneira de precificar o coaching está em 3 simples passos: 1. Avaliar seu atual status no mercado, observando o grau de concorrência pelos seus serviços e definindo o seu posicionamento. Aqui é importante que você também observe o potencial valor que o seu serviço tem a gerar para seu cliente. 2. Observar a concorrência em duas vertentes: aqueles que possuem uma oferta semelhante e que estão no mesmo status de mercado que você (passo 1) e os top players do mercado, para que você observe o intervalo de valores que o mercado está absorvendo. 3. Avaliar o público que você quer atingir, observando o engajamento, o nível de renda, o potencial de geração de valor, os padrões de consumo para ver o nível de importância que ele dá para determinados serviços, entre outros aspectos. Cumprindo esses passos você terá dados suficientes para chegar à um preço ótimo. Vale ressaltar que a definição de preço de coaching depende muito desses fatores e, inicialmente, é muito mais qualitativa do que matemática. Existe uma fórmula matemática pronta que eu criei junto com a Jaque para dar valor aos processos dos Coaches da CoachToria. E essa fórmula nós vamos juntos anunciar no Coaching in Rio. De que forma o Coach pode saber quando chegou a hora dele aumentar o seu valor da sessão de coaching? Existem 2 formas de enxergar essa abordagem: A primeira está no valor que você está gerando para o seu cliente. É preciso que exista um equilíbrio entre o que você cobra e o que você proporciona de retorno para ele, e não se trata necessariamente de retorno financeiro, pois nem sempre esse é o objetivo do trabalho. Se essa balança estiver desajustada, um dos dois lados sentirá que não está atingindo o seu melhor e a consequência no médio prazo é que a relação seja encerrada sem que os objetivos de ambos sejam atingidos. Tome como exemplo um coach que está ajudando um empreendedor a crescer partindo do pressuposto que ele não está gerando nada em seus negócios, mas que esse empreendedor tenha um potencial enorme e com a ajuda do coach ele passe a gerar R$ 5.000 reais por mês. Se o coach cobrar R$ 200 essa balança estará desajustada, pois é um valor que fará com que o coach sinta que o que ele está gerando para o cliente vale muito mais do que o que ele cobra. A relação inversa também se aplica. A segunda está na lei de oferta x demanda. Se você tem capacidade para atender 10 clientes por semana por R$ 700, mas já tem 5 clientes e uma fila de 15 possíveis clientes dispostos a pagar os R$ 700, essa é a hora de aumentar seu preço. Isso fará com que a demanda se equilibre à sua oferta, pois uma parte dessa fila de 15 não estará disposta a pagar mais dos que os R$ 700. Dessa forma, sua demanda se ajustará à capacidade que você tem de atender com o melhor preço e maximizará suas receitas. Qual a dica que você pode dar para o Coach empreendedor precificar não só o valor da sessão de Coaching como também o seu conteúdo como no caso de cursos e workshops? A grande dificuldade de se chegar à um preço se dá porque, na maioria das vezes, simplesmente não definimos critérios para chegar até ele. Em geral, temos um curso e pensamos “Quanto vou cobrar?” e esperamos ter uma idéia na nossa cabeça. Quando você estabelece os critérios para determinar o seu preço, assim como os 3 simples passos que defini acima, você passa a ter informações suficientes para suportar sua decisão. O importante é que, ao definir o preço, você possa responder

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Coaching = Fazendo da nossa dor o nosso maior patrimônio

Como eu fiz da minha dor a minha marca e maior especialidade Era início de 2014, eu estava me sentindo super perdida. Apesar de já estar no mercado há anos, tendo bons clientes e já com milhares de contatos na minha lista de e-mail, eu estava completamente infeliz com o que estava fazendo. Meus planos não estavam saindo como eu imaginava. Estava sem foco, a toda hora uma ideia pipocava na minha cabeça. Eu começava vários projetos sem terminar, era convidada para palestrar em congressos e definir um tema era uma dor muito grande porque eu poderia falar sobre tudo. Falava sobre 21 dias, procrastinação, lei da atração, medo de dirigir, autoestima, autoconfiança, mas não tinha um foco definido. Eu estava andando em círculos por anos e com resultados muito aquém do que realmente eu poderia alcançar. Você já se sentiu assim? Como reagir a um Feedback duro? Até que ouvi um dos feedbacks mais duros de toda minha vida: “Jaque, você sabe de muitos assuntos, precisa focar. Toda hora você vem com uma novidade. Isso cansa.” Sim, eu só ouvi o que já sabia: saber demais nesse mercado não é tão vantajoso. O ideal é você saber demais sobre um assunto específico. Sim, quanto mais específica eu for na minha comunicação mais resultados e clientes eu irei atrair. Eu já sabia disso mas a pergunta era: em que vou me especializar? Até que um dia eu saquei que já era especialista em fazer com que os empreendedores descobrissem o seu nicho de atuação. Eu já fazia isso para os outros e não estava fazendo pra mim mesma. Eu aposto, Coach, que isso já aconteceu com você. O que você tem como a sua melhor expertise e ainda não está enxergando? E foi aí que a minha ficha caiu: eu descobri que havia criado uma ferramenta incrível de descoberta de nicho de atuação e a partir das minhas próprias dores e dificuldades eu cheguei no estado da arte dessa ferramenta. Afinal de contas: “Se você tenta ser todas as coisas para todas as pessoas, você acaba sendo nada para qualquer pessoa.” (Power Branding) E eu testei e validei essa ferramenta com dezenas de Coaches e profissionais de outras áreas nos últimos meses, encontrando o nicho de mercado em uma hora de Coaching. Cheguei a bater meu próprio recorde ao encontrar um nicho em 40 minutos, como você pode assistir aqui neste vídeo. Hoje em dia não somente os Coaches mas profissionais de outras áreas também me procuram para encontrar o seu nicho de atuação. Afinal de contas: “O especialista em um universo torna-se grife, até para outros universos.” Mas você pode estar se perguntando (muitos me perguntam e até duvidam): como é possível encontrar em uma hora algo que aparentemente é tão difícil de se enxergar como o nicho de atuação? Sim, outro dia em um atendimento para encontrar o nicho de um grupo, uma Coach no final da sessão (depois de encontrar o seu nicho), exclamou: “Jaque, agora eu posso falar, eu achava que essa sua história de prometer encontrar o nicho de mercado em uma hora era puro marketing, mas hoje você me provou que era verdade. Obrigada!” Mas como isso é possível, encontrar o nicho de atuação em apenas uma hora? O nicho de mercado é a missão de vida do profissional. Nessa ferramenta eu alinho a essência desse profissional, ou seja, o que ele tem de melhor e o que é nato dele, com aquilo que o mercado precisa. Alguns profissionais possuem tantas características excepcionais na sua essência que eles não percebem o real valor dessas características para o outro. O que é simples de realizar e ser ensinado para você pode ser um verdadeiro tesouro para o outro. Encontrar o meu nicho e descobrir que ele é justamente descobrir novos nichos, foi um verdadeiro divisor de águas para a minha carreira e os meus resultados. Eu encontrei a minha praia, a minha plateia e hoje em dia economizo tempo e energia. Encontrar o nicho gera foco, credibilidade, aumenta o valor percebido do seu Coaching e facilita a sua comunicação com o seu Coachee. Eu não teria um blog tão focado como esse se falasse para todos os públicos e, com certeza, você não teria tanto interesse em me ler. Na era da internet, onde a atenção do seu cliente é disputada o tempo inteiro, quanto mais específico você for na sua comunicação mais clientes atrairá, o que irá destacar você no mercado. A escolha do nicho tornará você mais coerente e consistente. Você saberá o que dizer, para quem dizer e como dizer. E acredite, coerência e consistência nesse mercado que você está são bases que não podem ser desprezadas. E também entenda que se você quer ser único, afaste-se da multidão. Tem muita gente fazendo mais do mesmo: Life Coaching não é para você. Life Coaching é amplo demais e não comunica a sua identidade e personalidade como Coach. A descoberta do meu nicho de atuação me permitiu consolidar rapidamente duas marcas fortes no mercado: a CoachToria e o Coaching in Rio. Aumentou a minha criatividade e diminuiu o meu desgaste de energia. E também eu ganhei um prêmio extra: aumentei em 3x o valor do meu atendimento e diminui pela metade o número de sessões. Ah, antes de terminar esse texto vou te contar alguns dos nichos que tenho encontrado e validado durante essas sessões: Coaching de família Coaching de liderança transformadora Coaching de relacionamento afetivo para mulheres Coaching de carreira para tímidos Coaching de infoempreendedores Coaching de empoderamento das mulheres manauaras Coaching para coaches Coaching vocacional Coaching de jovens empreendedores Coaching de Mães educadoras E você já encontrou o seu? As aulas de marketing dizem que para alguém comprar de você essa pessoa precisa ter pelo menos 5 experiências de real valor com você. E quando você tem um nicho específico essas experiências são geradas mais rapidamente, aumentando e muito a procura pelos seus serviços e produtos. E essa procura se transforma

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Pro-bono: Os Grandes agradecem e os Coaches se entristecem.

Por que o Coach é o único profissional do mercado que é orientado a trabalhar de graça?Em nenhum outro ofício essa recomendação é sequer cogitada. Mas por que no mundo do Coaching isso é tão difundido e muitos Coaches caem nessa armadillha? E por que de tantos Coaches que entram mensalmente no mercado, poucos são os que realmente conseguem fazer do Coaching uma profissão? E estou falando daqueles que realmente conseguem e não dos que estão gravando vídeos repletos de falácias dizendo que estão com a agenda cheia mas na verdade nunca atenderam ninguém. Somos poucos. Por que são tantos os Coaches que entram e poucos são os que realmente atuam? Porque se você começa a sua carreira trabalhando com pro-bono você não está fazendo propaganda pra você e tão pouco aprendendo. E não está entregando transformação e sim resultado. E acredite existe uma diferença brutal entre resultado e transformação. Numa outra oportunidade falarei mais sobre isso. Todo pro-bono seu, na verdade é uma propaganda para os grandes Coaches e também para os Institutos. Toda vez que você entrega Coaching gratuitamente você está valorizando quem está vendendo cursos de Coaching e não o seu Coaching. Por que a mentalidade do pro-bono precisa ser exterminada? Porque as pessoas não valorizam o que é grátis e você vai estar fazendo propaganda do Coaching e não do seu Coaching. Vou repetir para ver se estou sendo clara- Se não tiver por favor me escreva para esclarecermos melhor- Quando você faz pro-bono você está fazendo propaganda tanto dos Institutos quanto dos grandes que vendem cursos de Coaching em troca do seu tempo valioso e quanto mais você trabalha de graça menos segurança como Coach você vai ter. É por isso o título: os grandes agradecem e os Coaches se entristecem. Alguns motivos porquê isso acontece: Porque o cliente que não investe não se compromete. Muitas vezes atrasam, faltam as sessões e nem dão uma satisfação. Não valorizam o que está sendo comercializado ali: o tempo do Coach. Quantas vezes você passou por isso? Ninguém valoriza o grátis. Quando na verdade um processo de Coaching era pra ser valiosíssimo e disputado para ser realizado.Quando os Coaches realizam sessões pro-bono além de desvalorizarem seu próprio tempo ainda desvalorizam o mercado como um todo. Sem falar que nada vai garantir que a entrega de resultado mediante ao processo pró-bono. Quando ele faz o pro-bono ele pode até superar a crença da insegurança gerando algum resultado, entretanto a insegurança de vender  continua porque o pro-bono não garante essa parte. E todos nós precisamos rentabilizar!! Certo? Chega nos Institutos e nos grandes que te oferecem cursos e mais cursos e diz que quer fazer um curso de graça. Será que seu pedido será atendido? Claro que não. Porque rentabilizar faz parte de todo negócio. E os grandes levam esse negócio muito a sério enquanto você continua ai brincando de ser Coach e acumulando dividas ao invés de horas. Mas por que isso acontece? Por que tanta insegurança? E por que muitos compram cursos e cursos e não conseguem? Porque não é uma questão de técnica e sim uma questão de transformação. Porque o próprio Coach não vivenciou ainda a transformação que ele quer entregar ao Coachee. Porque dentro dos Institutos e nos cursos essa transformação nem sempre acontece. Os Institutos e os Cursos não geram transformações profundas porque não lidam com a questão de forma personalizada e no âmbito da crença. E sim ensinam técnicas pasteurizadas que num todo não funcionam para todos. E o ciclo que fala o grande Anthonny Robbins acontece: crença>potência>ação e resultado. Crença: eu acredito que eu posso e coloco toda a minha energia nisso. Eu faço uma grande ação com firmeza e ai eu tenho um resultado satisfatório que reforça a minha crença. Só que… o Contrário também é verdade: crença: nao sei se consigo, baixa energia, medo, ação sem potência>resultado medíocre ou não tem resultado o que reforça a crença que não consegue. E ai não existe a venda e sem venda o Coach precisa desistir de ser Coach. Você quer desistir ou permanecer? Você acredita mesmo no processo de transformação do Coaching? Então, chega de pro-bono! Tangibilize o seu conhecimento e ofereça isso com segurança e um valor real e assim você não somente estará valorizando o seu trabalho mas também o Coaching como um todo. E lembre-se para você entregar transformações pessoais e profissionais precisa passar por transformações pessoais e profissionais. Tem diferença entre entregar resultado e saber que você pode entregar uma transformação de verdade. Você tem o seu Coach? Você investe em você mesmo? O quanto você realmente acredita em tudo isso ou está simplesmente repetindo palavras vazias que foram ditas pela boca de outros? Lembra que eu falei a  diferença entre resultado e transformação? Qual a diferença? Coach que entrega resultado não valoriza o seu trabalho, porque resultado qualquer um dá. Até o auto-Coaching. Agora transformação só acredita quem já viveu a transformação. Essa é diferença entre o coach que cobra uma caixa de bombom para o Coach que cobra 6 mil reais – o mais triste é que tem Coach que nem caixa de bombom cobra – Ou seja, a tua hora tá valendo menos que uma caixa de bombom. Sendo que você investiu muito na sua carreira para cobrar menos que um vendedor de sinal. O cara que vende bala no sinal tá fazendo mais do que você. Então quais as opções: ou busca uma mentoria com um Coach que já viveu essa transformação ou faz um Coaching de vendas. Eu posso indicar um excelente curso de vendas de um grande amigo que já me trouxe mais de 50K de resultados. Eu poderia até o colocar o link aqui do curso mas a intenção não é essa. A intenção é fazer você largar o maldito vício do pro-bono. O vício do pro-bono destrói você, destrói o seu sonho, abala sua família e corrompe as suas finanças. E se você falar pra mim que não pode cobrar porque essa é a sua missão de vida. Eu te

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Como se comportam as pessoas que se interessam pelo Coach nas mídias sociais

Como se comporta seu Coachee antes de se tornar seu Coachee Algumas estatísticas revelam que 60% da decisão de compra acontece antes do encontro entre o vendedor e o comprador. No mundo do Coaching eu acredito que essa estatística é mesmo real. Mas como esse processo acontece na prática? O que acontece entre você e o seu futuro provável Coachee antes dele entrar em contato com você? Hoje em dia a internet é o local onde todos ou quase todos estão. O profissional que não está online provavelmente está defasado em vários níveis. Lembre-se que a internet não pode ser desprezada para a divulgação do seu trabalho, mesmo que o seu negócio seja offline. Durante todos esses anos empreendendo online eu observei, cataloguei e estudei profundamente o comportamento das pessoas que me procuraram e que fecharam ou não o processo de Coaching comigo. Agora vou compartilhar com você uma parte importantíssima desse trabalho. Os tipos de personalidades antes da compra que observei ao longo desse processo foram os seguintes: O avatar fã O fã é o seguidor que curte, comenta e compartilha todas ou boa parte das suas mensagens, postagens e vídeos. Ele tem um bom conhecimento sobre o que você está falando e merece receber a sua atenção porque ele faz a sua propaganda gratuitamente. O fã irá comprar o seu produto e falar muito bem dele, trazendo outros possíveis compradores. Eu digo possíveis porque o fã geralmente segue outras pessoas também e os amigos do fã não levam as suas indicações tão a sério. Ponto de observação dessa personalidade: para o fã tudo está bom. Então, se o Coach tiver muitos fãs ele deve ficar atento. Nesse cenário ele pode criar um ponto cego, acreditando que tudo o que faz é bom. Isso pode levar o Coach a não se desenvolver tanto quanto poderia, além de inflar seu ego, fazendo com que ele extrapole em determinadas atitudes. Tipo aquelas celebridades que passam de todos os limites em suas ações, sabe? Quanto mais fãs o Coach tiver mais atento ele deve ficar aos seus pontos de melhoria e, principalmente, ouvir e introjetar feedbacks realistas. Muitos Coaches que estão rodeados de fãs não estão ouvindo os feedbacks do que é preciso ser melhorado. Ser uma celebridade tem o seu lado brilhante mas também o seu lado sombrio. O avatar invisível Esse avatar, ao contrário do fã, raramente curte, compartilha e comenta. Ou faz isso em raras ocasiões. O avatar invisível observa todos os comportamentos do Coach antes sequer de entrar em contato com ele. Ele vai no blog, vai no Facebook, vai em todos os lugares em que você está antes de entrar em contato. E quando ele entra em contato é porque já decidiu comprar. E só não vai comprar se você cometer algum erro nesse processo. O avatar invisível é mais crítico e mais exigente que o fã. Agradá-lo será um desafio para o Coach e isso é bom porque faz com que você se desenvolva cada vez mais e se torne um profissional cada vez melhor. Ponto de observação dessa personalidade: para ganhar o avatar invisível é importante que o Coach tenha um comportamento público alinhado com o que ele faz na profissão dele. Exemplo: uma das premissas do processo de Coaching é a suspensão de julgamento. Se o avatar invisível, que também pode ser chamado de O OBSERVADOR, perceber, por exemplo, que o Coach tem um comportamento diferente desse tipo e julga muito os outros pela internet provavelmente ele irá se desconectar desse Coach. Não é fácil conquistar o avatar invisível mas ao conquistá-lo com certeza você estará vendendo para outros avatares. Porque o avatar invisível tem credibilidade. Quando ele fala que algo é bom, é porque é mesmo. O avatar cético O cético tem uma personalidade muito interessante. Ele não acredita – ou melhor, pensa e diz que não acredita – no que você faz. Geralmente ele tem aquele discurso: “Olha, eu não sei o que tô fazendo aqui. Foi meu (filho, cônjuge, amigo, etc) que me mandou até aqui dizendo que seria bom pra mim então eu vim, mas eu não acredito nisso.” Esse avatar está num enorme ponto cego porque se ele não quisesse realmente ir ele não teria ido. É o avatar vitimizado que acha que todos fazem tudo contra ele, até quem está torcendo a favor. A melhor forma de ganhar um cético numa negociação é desafiando ele. Oferecendo garantias e sendo muito seguro de seu produto ou serviço. Aliás, sentir segurança irá fazer com que você feche muito mais negócios de Coaching. Ponto de obervação: o cético às vezes vem de “presente” por alguém que passou por um processo com você. Eu aprendi ao longo da minha carreira que Coaching precisa ser vivenciado somente por quem deseja muito. Dar processo de Coaching de presente para alguém pode não ser uma boa ideia. Algumas vezes eu já dispensei o cético e hoje em dia eles nem aparecem. Nem sempre vale o desgaste que é atender alguém que não está presente ou insiste em dizer que não está disposto a estar ali com você. O avatar hater Esse avatar é uma evolução do cético. Só que ele verbaliza. Caso o seu trabalho seja ‘atacado’ por um hater o ideal é não responder. Algumas vezes eu indico que o post seja excluído e em outras vezes (dependendo da estratégia do Coach), vale deixar o comentário porque geralmente o fã defende, o que gera engajamento. É sempre bom para o profissional entender que o problema do hater não é com quem ele ataca e sim com ele mesmo. Ignorar  e bloquear nesse caso sempre será a saída mais inteligente Lembre-se que nunca vão inventar uma propaganda melhor do que a boca-a-boca. E esse boca-a-boca na internet é simbolizado pelas curtidas, compartilhamentos e coraçõezinhos. Então, a grande dica é: seja autêntico, compartilhe gratuitamente conteúdo bom e entregue mais do que o prometido. Trilhando esse caminho em pouco tempo o seu esforço será recompensado. É muito importante que o Coach entenda que o comportamento dele mediante o avatar hater também irá ser visto pelo fá, pelo

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