Author name: vitor

Desenvolvimento Pessoal

Seja no agora o que você quer ser amanhã

Seja no agora o que você quer ser amanhã Quando somos apresentados a uma pessoa cujo o sucesso já está pronto geralmente nos distanciamos desse sucesso pensando que ele não é para nós, ou que a pessoa teve sorte ou algo do gênero. Mas quando nos aprofundamos um pouco sobre as biografias podemos sentir que todos que estão no topo já passaram pelo que estamos passando agora. E hoje eu trago para você a decisão de Steven Spielberg. Sonhando em se tornar cineasta, Steven, ainda um anônimo, passou a frequentar como visitante os estúdios da Universal Pictures. Ele ia muitas vezes como visitante até que fez amizade com os funcionários e passou a frequentar o local como um funcionário, mesmo sem ser. Steven teve a audácia de pegar uma sala abandonada dentro da Universal e colocar seu nome e então conheceu outros diretores, apresentou seu trabalho e, mais ou menos assim, se tornou um dos maiores cineastas de todos os tempos. Steven decidiu que seria o que É hoje. Ele foi audacioso e criou oportunidades. Ele fingiu até se tornar. E fingir aqui não significa ser inautêntico. Não estamos falando aqui de mentira e sim de comunicação. Uma vez numa palestra para músicos alguém me perguntou: “Jaque, por que tem tanta gente sem talento fazendo sucesso?” E eu respondi: porque o verdadeiro talento está em acreditar em si mesmo. Então, aqui você não vai mentir que vai fazer algo que não vai. Porque mentira é algo fatal para qualquer negócio e qualquer relacionamento, porque mentiras são descobertas e causam danos irreversíveis. E também quando alguém está mentindo não consegue chegar ao nível da convicção, ou seja, não consegue passar credibilidade. Ninguém passa certeza falando sobre algo que não entende. Quando eu falo fingir é para fingir ser autoconfiante, fingir que vai dar tudo certo até começar a dar. Me lembro quando comecei a palestrar e daquele frio na barriga que surge quando a gente acorda no dia da palestra e que só some depois dos quinze primeiros minutos que colocamos o nosso time em campo, sabe? Então, eu fingia que era a melhor palestrante do mundo. Fingia também que tinha uma ótima memória e que tudo iria correr bem. E me jogava. O que fazer quando você não sabe o que fazer? Uma vez me lembro que fui junto com a minha irmã dar uma palestra numa empresa de refrigeração, isso foi logo no início da minha carreira. Chegando lá, os funcionários que assistiriam à palestra estavam completamente alvoroçados e impacientes. O semblante da minha irmã dizia: nossa, ela não vai conseguir. Eu mantive a minha calma fingindo que estava tudo sob controle e consegui em menos de cinco minutos prender a atenção de todos eles contando uma história. Storytelling nessas horas é bom porque desperta interesse na plateia e confiança ao palestrante, afinal, todo mundo sabe contar história. Bem, todos eles assistiram à palestra quase que congelados e hipnotizados e ao final todos se abraçaram numa catarse emocionante, numa recordação que levarei para sempre comigo. E isso só foi possível porque eu fingi ser a melhor palestrante e acabei me tornando. Pelo menos para aquela plateia, naquele dia. Foram muitos os elogios e daí surgiu a ideia deste post. Então, seja como eu, como Spielberg e como tantos outros palestrantes: finja autoconfiança que tudo dará certo. Vamos juntos!

Outros

6 lições de Empreendedorismo na carreira de Madonna

Ao observar a minha filha de 10 anos dançando com o celular na mão, perguntei: quem está cantando essa música? Recebi aquele olhar incrédulo de quem diz sem dizer: ‘não acredito que você está me fazendo essa pergunta.’  E em seguida um sorriso feliz que dizia:  Mãe, essa é a Madonna. Madonna é diva, mãe. E, aconteceu novamente um daqueles instantes em que o tempo parece voar, corri a memória e me lembrei da primeira vez que ouvi Madonna cantar: e eu tinha exatamente aquela mesma idade e lá se foram 30 anos. E o pensamento rápido saltou: Madonna é phod@ e tem muito a nos ensinar. Desde sempre considerei a Madonna uma das pessoas mais inteligentes do planeta mas era algo que eu pensava e o pensamento esvaia. Há um mês atrás numa sessão de Coaching onde eu atendi a Coach Cris Taylor que também é fã do lado empreendedor da Madonna, conversávamos exatamente sobre isso: imagina uma palestra da Madonna sobre empreendedorismo? Sabe como é Coach quando encontra com Coach as ideias fervilham e eu tenho o privilégio de ter esses encontros todos os dias aqui na CoachToria. Bem, voltando ao som do celular da minha filha. Comecei a explicar algumas ideias pra ela e resolvemos escrever esse artigo juntas. Boa parte dessas  6 lições saíram da cabecinha da minha filha (e eu preciso confessar que isso me enche de orgulho). Aqui estão as 6 lições que podemos aprender com a Diva sobre empreendedorismo: (ah antes de começar eu preciso dizer que essas lições surgiram de um brainstorming escrito naquele momento no livro Trabalhe 4 horas por semana que eu estava lendo. Era o que eu tinha em mãos naquele hora. Então a lição bônus: anote suas ideias) Não esperou o livro genial do Austin Kleon sair para roubar como uma artista. Pegou os trejeitos da Cher fez um mix com a herança e lacuna deixada pela Marilyn e colocou o bloco na rua. Muitos empreendedores estão esperando pela ideia original aquela ainda não inventada para colocar o time em campo. Então a primeira lição de Madonna é: modele primeiro, junte os estilos e inove depois. As ideias originais não surgem na teoria e sim na prática. Evoluiu com a geração atual e nunca ficou para trás. Sempre está fazendo algo novo com as pessoas que estão inovando também e se junta a elas. Muitos empreendedores que se lançam e acertam na ideia acabam estagnados sem inovar e num momento mais ‘difícil’ os obstáculos apertam mais ainda porque o mundo muda rápido e a nossa mentalidade e ação precisam mudar rapidamente também. Acompanhar o novo que entra diariamente em todos os mercados, essa é uma baita lição de empreendedorismo da diva. Não se envolve em brigas de Twitter, se dá bem com todo mundo. Falando bem ou mal estão falando dela. Essa é mais uma lição, apesar de ter recebido inúmeras críticas ao longo da carreira, Madonna se manteve firme com sua autoestima e autoconfiança inabaladas sempre com o foco em seu propósito. Se envolver com as opiniões negativas a respeito do seu negócio não é a melhor saída. Ignore quem não acredita em você e siga em frente. As pessoas vão parar de falar e mudar totalmente de ideia quando virem a sua transformação. E lembre-se: a maior parte das pessoas que criticam estão falando sobre elas mesmas e não sobre você. Subir ao topo é relativamente fácil mas permanecer nele por décadas encantando gerações pode ser muito desafiador. Madonna permaneceu porque não fez do topo um lugar solitário. Fica a dica. Ao contrário de outros astros pops fez da fama uma festa, um lugar divertido e fácil de conviver. Essa é uma das lições a ser aprendida pelos empreendedores. Empreender pode ser muito solitário porque na maior parte das vezes as pessoas ao nosso redor estão em outra. >>> Por isso é importante se reunir presencialmente com pessoas que pensam na mesma direção que você. <<<Esteja presente e divirta-se nos eventos. Não tem medo da crítica e tão pouco medo de errar. Arrisca o tempo todo. Sabe que tem um público fiel que pensa e sente como ela. No planeta existem bilhões de pessoas e nesses bilhões, milhares pensam iguais a você e estão esperando somente a sua mensagem para te seguirem. Não existe escassez de gente. Muitos a detestam mas quem ama, ama e consome vorazmente sua música, sua imagem e suas ideias.  Ela sabe que seu público-alvo pensa como ela e não comete o erro fatal de querer agradar a todos. Dessa forma consegue ser admirada por cinquentões, quarentões, trintões, vintões e pela geração teen que inclui a minha filhota. Seu público cresce com os novos nascimentos porque o nicho de atuação da Madonna é ser diva. Eterna.

Coach iniciante

Pro-bono: Os Grandes agradecem e os Coaches se entristecem.

Por que o Coach é o único profissional do mercado que é orientado a trabalhar de graça?Em nenhum outro ofício essa recomendação é sequer cogitada. Mas por que no mundo do Coaching isso é tão difundido e muitos Coaches caem nessa armadillha? E por que de tantos Coaches que entram mensalmente no mercado, poucos são os que realmente conseguem fazer do Coaching uma profissão? E estou falando daqueles que realmente conseguem e não dos que estão gravando vídeos repletos de falácias dizendo que estão com a agenda cheia mas na verdade nunca atenderam ninguém. Somos poucos. Por que são tantos os Coaches que entram e poucos são os que realmente atuam? Porque se você começa a sua carreira trabalhando com pro-bono você não está fazendo propaganda pra você e tão pouco aprendendo. E não está entregando transformação e sim resultado. E acredite existe uma diferença brutal entre resultado e transformação. Numa outra oportunidade falarei mais sobre isso. Todo pro-bono seu, na verdade é uma propaganda para os grandes Coaches e também para os Institutos. Toda vez que você entrega Coaching gratuitamente você está valorizando quem está vendendo cursos de Coaching e não o seu Coaching. Por que a mentalidade do pro-bono precisa ser exterminada? Porque as pessoas não valorizam o que é grátis e você vai estar fazendo propaganda do Coaching e não do seu Coaching. Vou repetir para ver se estou sendo clara- Se não tiver por favor me escreva para esclarecermos melhor- Quando você faz pro-bono você está fazendo propaganda tanto dos Institutos quanto dos grandes que vendem cursos de Coaching em troca do seu tempo valioso e quanto mais você trabalha de graça menos segurança como Coach você vai ter. É por isso o título: os grandes agradecem e os Coaches se entristecem. Alguns motivos porquê isso acontece: Porque o cliente que não investe não se compromete. Muitas vezes atrasam, faltam as sessões e nem dão uma satisfação. Não valorizam o que está sendo comercializado ali: o tempo do Coach. Quantas vezes você passou por isso? Ninguém valoriza o grátis. Quando na verdade um processo de Coaching era pra ser valiosíssimo e disputado para ser realizado.Quando os Coaches realizam sessões pro-bono além de desvalorizarem seu próprio tempo ainda desvalorizam o mercado como um todo. Sem falar que nada vai garantir que a entrega de resultado mediante ao processo pró-bono. Quando ele faz o pro-bono ele pode até superar a crença da insegurança gerando algum resultado, entretanto a insegurança de vender  continua porque o pro-bono não garante essa parte. E todos nós precisamos rentabilizar!! Certo? Chega nos Institutos e nos grandes que te oferecem cursos e mais cursos e diz que quer fazer um curso de graça. Será que seu pedido será atendido? Claro que não. Porque rentabilizar faz parte de todo negócio. E os grandes levam esse negócio muito a sério enquanto você continua ai brincando de ser Coach e acumulando dividas ao invés de horas. Mas por que isso acontece? Por que tanta insegurança? E por que muitos compram cursos e cursos e não conseguem? Porque não é uma questão de técnica e sim uma questão de transformação. Porque o próprio Coach não vivenciou ainda a transformação que ele quer entregar ao Coachee. Porque dentro dos Institutos e nos cursos essa transformação nem sempre acontece. Os Institutos e os Cursos não geram transformações profundas porque não lidam com a questão de forma personalizada e no âmbito da crença. E sim ensinam técnicas pasteurizadas que num todo não funcionam para todos. E o ciclo que fala o grande Anthonny Robbins acontece: crença>potência>ação e resultado. Crença: eu acredito que eu posso e coloco toda a minha energia nisso. Eu faço uma grande ação com firmeza e ai eu tenho um resultado satisfatório que reforça a minha crença. Só que… o Contrário também é verdade: crença: nao sei se consigo, baixa energia, medo, ação sem potência>resultado medíocre ou não tem resultado o que reforça a crença que não consegue. E ai não existe a venda e sem venda o Coach precisa desistir de ser Coach. Você quer desistir ou permanecer? Você acredita mesmo no processo de transformação do Coaching? Então, chega de pro-bono! Tangibilize o seu conhecimento e ofereça isso com segurança e um valor real e assim você não somente estará valorizando o seu trabalho mas também o Coaching como um todo. E lembre-se para você entregar transformações pessoais e profissionais precisa passar por transformações pessoais e profissionais. Tem diferença entre entregar resultado e saber que você pode entregar uma transformação de verdade. Você tem o seu Coach? Você investe em você mesmo? O quanto você realmente acredita em tudo isso ou está simplesmente repetindo palavras vazias que foram ditas pela boca de outros? Lembra que eu falei a  diferença entre resultado e transformação? Qual a diferença? Coach que entrega resultado não valoriza o seu trabalho, porque resultado qualquer um dá. Até o auto-Coaching. Agora transformação só acredita quem já viveu a transformação. Essa é diferença entre o coach que cobra uma caixa de bombom para o Coach que cobra 6 mil reais – o mais triste é que tem Coach que nem caixa de bombom cobra – Ou seja, a tua hora tá valendo menos que uma caixa de bombom. Sendo que você investiu muito na sua carreira para cobrar menos que um vendedor de sinal. O cara que vende bala no sinal tá fazendo mais do que você. Então quais as opções: ou busca uma mentoria com um Coach que já viveu essa transformação ou faz um Coaching de vendas. Eu posso indicar um excelente curso de vendas de um grande amigo que já me trouxe mais de 50K de resultados. Eu poderia até o colocar o link aqui do curso mas a intenção não é essa. A intenção é fazer você largar o maldito vício do pro-bono. O vício do pro-bono destrói você, destrói o seu sonho, abala sua família e corrompe as suas finanças. E se você falar pra mim que não pode cobrar porque essa é a sua missão de vida. Eu te

Coach experiente, Coach iniciante

Como se comportam as pessoas que se interessam pelo Coach nas mídias sociais

Como se comporta seu Coachee antes de se tornar seu Coachee Algumas estatísticas revelam que 60% da decisão de compra acontece antes do encontro entre o vendedor e o comprador. No mundo do Coaching eu acredito que essa estatística é mesmo real. Mas como esse processo acontece na prática? O que acontece entre você e o seu futuro provável Coachee antes dele entrar em contato com você? Hoje em dia a internet é o local onde todos ou quase todos estão. O profissional que não está online provavelmente está defasado em vários níveis. Lembre-se que a internet não pode ser desprezada para a divulgação do seu trabalho, mesmo que o seu negócio seja offline. Durante todos esses anos empreendendo online eu observei, cataloguei e estudei profundamente o comportamento das pessoas que me procuraram e que fecharam ou não o processo de Coaching comigo. Agora vou compartilhar com você uma parte importantíssima desse trabalho. Os tipos de personalidades antes da compra que observei ao longo desse processo foram os seguintes: O avatar fã O fã é o seguidor que curte, comenta e compartilha todas ou boa parte das suas mensagens, postagens e vídeos. Ele tem um bom conhecimento sobre o que você está falando e merece receber a sua atenção porque ele faz a sua propaganda gratuitamente. O fã irá comprar o seu produto e falar muito bem dele, trazendo outros possíveis compradores. Eu digo possíveis porque o fã geralmente segue outras pessoas também e os amigos do fã não levam as suas indicações tão a sério. Ponto de observação dessa personalidade: para o fã tudo está bom. Então, se o Coach tiver muitos fãs ele deve ficar atento. Nesse cenário ele pode criar um ponto cego, acreditando que tudo o que faz é bom. Isso pode levar o Coach a não se desenvolver tanto quanto poderia, além de inflar seu ego, fazendo com que ele extrapole em determinadas atitudes. Tipo aquelas celebridades que passam de todos os limites em suas ações, sabe? Quanto mais fãs o Coach tiver mais atento ele deve ficar aos seus pontos de melhoria e, principalmente, ouvir e introjetar feedbacks realistas. Muitos Coaches que estão rodeados de fãs não estão ouvindo os feedbacks do que é preciso ser melhorado. Ser uma celebridade tem o seu lado brilhante mas também o seu lado sombrio. O avatar invisível Esse avatar, ao contrário do fã, raramente curte, compartilha e comenta. Ou faz isso em raras ocasiões. O avatar invisível observa todos os comportamentos do Coach antes sequer de entrar em contato com ele. Ele vai no blog, vai no Facebook, vai em todos os lugares em que você está antes de entrar em contato. E quando ele entra em contato é porque já decidiu comprar. E só não vai comprar se você cometer algum erro nesse processo. O avatar invisível é mais crítico e mais exigente que o fã. Agradá-lo será um desafio para o Coach e isso é bom porque faz com que você se desenvolva cada vez mais e se torne um profissional cada vez melhor. Ponto de observação dessa personalidade: para ganhar o avatar invisível é importante que o Coach tenha um comportamento público alinhado com o que ele faz na profissão dele. Exemplo: uma das premissas do processo de Coaching é a suspensão de julgamento. Se o avatar invisível, que também pode ser chamado de O OBSERVADOR, perceber, por exemplo, que o Coach tem um comportamento diferente desse tipo e julga muito os outros pela internet provavelmente ele irá se desconectar desse Coach. Não é fácil conquistar o avatar invisível mas ao conquistá-lo com certeza você estará vendendo para outros avatares. Porque o avatar invisível tem credibilidade. Quando ele fala que algo é bom, é porque é mesmo. O avatar cético O cético tem uma personalidade muito interessante. Ele não acredita – ou melhor, pensa e diz que não acredita – no que você faz. Geralmente ele tem aquele discurso: “Olha, eu não sei o que tô fazendo aqui. Foi meu (filho, cônjuge, amigo, etc) que me mandou até aqui dizendo que seria bom pra mim então eu vim, mas eu não acredito nisso.” Esse avatar está num enorme ponto cego porque se ele não quisesse realmente ir ele não teria ido. É o avatar vitimizado que acha que todos fazem tudo contra ele, até quem está torcendo a favor. A melhor forma de ganhar um cético numa negociação é desafiando ele. Oferecendo garantias e sendo muito seguro de seu produto ou serviço. Aliás, sentir segurança irá fazer com que você feche muito mais negócios de Coaching. Ponto de obervação: o cético às vezes vem de “presente” por alguém que passou por um processo com você. Eu aprendi ao longo da minha carreira que Coaching precisa ser vivenciado somente por quem deseja muito. Dar processo de Coaching de presente para alguém pode não ser uma boa ideia. Algumas vezes eu já dispensei o cético e hoje em dia eles nem aparecem. Nem sempre vale o desgaste que é atender alguém que não está presente ou insiste em dizer que não está disposto a estar ali com você. O avatar hater Esse avatar é uma evolução do cético. Só que ele verbaliza. Caso o seu trabalho seja ‘atacado’ por um hater o ideal é não responder. Algumas vezes eu indico que o post seja excluído e em outras vezes (dependendo da estratégia do Coach), vale deixar o comentário porque geralmente o fã defende, o que gera engajamento. É sempre bom para o profissional entender que o problema do hater não é com quem ele ataca e sim com ele mesmo. Ignorar  e bloquear nesse caso sempre será a saída mais inteligente Lembre-se que nunca vão inventar uma propaganda melhor do que a boca-a-boca. E esse boca-a-boca na internet é simbolizado pelas curtidas, compartilhamentos e coraçõezinhos. Então, a grande dica é: seja autêntico, compartilhe gratuitamente conteúdo bom e entregue mais do que o prometido. Trilhando esse caminho em pouco tempo o seu esforço será recompensado. É muito importante que o Coach entenda que o comportamento dele mediante o avatar hater também irá ser visto pelo fá, pelo

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