Nada melhor do que contar histórias de sucesso para entender o sucesso. Falar com gente que se transformou e encontrou um novo caminho através de um Novo Pensamento. Gente que viu abrir a sua frente um novo caminho. Como a Mara!
Mara Pontes, ou Mara Lúcia, como ela prefere, tem apenas 39 anos, dois filhos e uma carreira enorme para conquistar. Na verdade, quando ela descobriu que poderia ser uma Nova Pensadora, ela já tinha uma carreira de 17 anos no mundo corporativo. Mas sentia que faltava algo.
De Paulínia, Mara trabalha online com desenvolvimento pessoal mais focado na parte de competência, lidando com pessoas que estão ou querem entrar no mundo corporativo. Mais ainda, mulheres que gostam do que fazem. E esse era o seu principal objetivo: desenvolver essas mulheres para que elas cresçam nessa carreira.
Deu de cara com o Novo Pensamento no Instagram e se identificou com as palavras e com a linguagem. Se sentiu confortável com o jeito de ser, tanto meu, quanto das pessoas que estavam ali, naquela aula online aberta. Enxergou ali um grupo de mulheres que pudessem conversar e entender.
“Eu buscava melhorar algumas áreas. Encontrei isso e muito mais”, relembra Mara, e completa: “Me senti confortável com a energia que emanava e quis entender melhor. E cada vez que eu ia mais longe, me senti mais feliz e mais alegre. Mais à vontade”.
Mara lembrou que fortaleceu tudo aquilo que tinha de bom, parou de ficar presa ao que ela achava que fazia sentido e começou a viver. “Não precisava mais de dados ou estatísticas, me senti livre no mundo da criação” aponta Mara.
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É fácil fazer dinheiro
Uma vez a Mara me disse “ficou muito fácil fazer dinheiro”, algo que eu já tinha escutado de outras Novas Pensadoras, mas quando escutei dela foi como um estalo. Uma frase simples, mas que me despertou a percepção de que eu tinha criado algo muito bacana.
Na nossa sociedade, do jeito que somos criadas, é muito bom descobrir que a mulher pode criar a medida do dinheiro dela. Entender que ela deve receber o a medida do dinheiro que ela quer, não aquela que as pessoas querem por ela. Sair da imposição da sociedade e encontrar seu próprio dinheiro. Descobrir que é uma criadora de dinheiro, o quanto isso é poderoso e como eu conseguia ajudar essas mulheres a conseguirem realizar isso.
“Descobri que era um treinamento, algo que foi sendo criado, não mágica”, lembra Mara. “Um exemplo disso foi, justamente, quando entre no Novo Pensamento, fui pagar, usei todo dinheiro que tinha na minha conta, mas fiquei devendo R$ 3,00” reitera, e continua: “Começando o treinamento, passando uma semana eu ganhei o mesmo valor com um cliente que apareceu de lugar nenhum”.
Mais ainda, Mara lembra que “o dinheiro foi aparecendo, parecia que eu não sabia de onde vinha”, em uma situação recorda que recebeu até um reembolso de uma compra que tinha feito na China e não tinha mais esperança nenhuma de ver essa quantia. “E isso aconteceu porque ficou fácil, porque eu acreditei nisso” constata Mara que aponta que isso não parou, já que continuou criando dinheiro.
Ela percebeu que a repetição é o que torna esse estilo de vida possível, que é o continuar acreditando e o continuar fazendo. Aquele pensamento de você querer ter sempre o dinheiro na hora que você quer. É, por exemplo, a ideia de fazer um curso na hora que você quer fazer, não quando o mundo permite. Tudo fica mais fácil.
E só isso já é uma quebra de paradigma. A vida é o que a gente acredita que ela é. Pode parecer utopia ou magia, mas a vida é o que você acredita que ela é.
Você não tem dinheiro ou prioridade?
Sempre gosto de chamar a atenção para um exemplo prático. Toda vez que eu vou abrir uma nova turma, classe ou curso, sempre aparece alguém falando que não tem dinheiro, só que essas pessoas que falam isso, não vão até a porta de um restaurante caro falando que não tem dinheiro. Ninguém vai pra Disney e fica na porta falando que não tem dinheiro. Mas as pessoas fazem isso com desenvolvimento pessoal.
As pessoas fazem isso com desenvolvimento pessoal porque não sentem que é uma prioridade. O que é prioridade para essas pessoas, elas se viram e compram. No dia que elas próprias descobrirem que são prioridades para si próprias, elas vão parar de fazer isso. Vão começar a investir nelas mesmas. E até hoje eu lembro que percebi logo de cara que a Mara se permitiu isso. Que a Mara se comprou.
Não comprou o Novo Pensamento, comprou ela mesma.
“Lembro já o momento de comprar foi uma transformação”, recorda Mara. E isso não é uma história que só ela tem, é comum.
Desafios, conquistas e transformações
“O maior desafio foi a escuta”, recorda Mara, e vai mais além: “Eram textos gigantes e áudios enormes, eu queria passar para frente e não escutar tudo que todas mulheres estavam dizendo, mas me mantive firme e aos poucos fui percebendo o quanto aquilo fez eu me desenvolver muito mais do que eu imaginava”.
Mara lembra o quanto percebeu que ela queria ser inserir naquele mundo, que quis fazer parte, que quis se sentir que estava em uma comunidade. Mas para isso acontecer era preciso deixar as outras partes entrarem nela, “descobri que precisava ser ouvinte”, conta Mara, e completa: “Precisava escutar o outro e reconhecer as minhas partes nelas, perceber enfim que era parte do todo.
Tenho a crença que escutar dá dinheiro, e isso vem com o poder de decidir. “Ganhei o controle de como iria ser minha vida” constata Mara enquanto aponta o quanto “escutar as meninas a ensinou a escutar todos nos outros lugares”. “Passei a escutar, passei a entender como as coisas vão acontecer e começar a vibrar na mesma frequência” sente Mara.
Ela aponta ainda que “aprendeu não só a criar, como também a ter controle disso”, mais ainda, Mara aponta que descobriu uma lição importante, do quanto muita gente pode estar errada. “O pessoal diz você tem que priorizar aquilo que tinha controle, que não iria priorizar aquilo que não tem controle, sem saber que quem escolher o que controla somos nós mesmas”.
“Mas minha maior descoberta foi na aula do Pacto”, recorda Mara e vai mais longe: “Eu comecei a ouvir uma voz que gritava dentro de mim quando eu criei uma afirmação para esse pacto, dei um salto, mas foi um salto que foi tanto na parte pessoal, na minha casa, quanto na vida profissional”
Mara teve a mesma impressão que diversas Novas Pensadoras tem, a de que tudo que estava meio parado andou, o Pacto dela era “quem você pensa que é”, como se ela estivesse presa a essa ideia de que devia conquistar só para pode falar “está vendo, quem aqui pensa que é?”.
“Nessa aula do pacto eu entendi como transformar algo negativo em algo positivo, descobri que eu deveria entender o que eu pensava sobre mim”, salienta Mara e se deixa levar pela epifania que teve: “O que eu penso que eu sou, eu sou”. Mara descobre a raiz de suas crenças, descobriu a virada.
Seguir quem você é
“A gente parece aquilo que a gente é, não tem como parecer ser carismática ou divertida sem ser, eu pareço séria e eu sou meio seria, então é melhor seguir o que você é do que mentir para você mesma” lembra Mara.
Ainda sobre a estrutura do Novo Pensamento, Mara, mesmo sem saber teve que enfrentar um outro desafio no momento da mentoria. Sua mentora se sentiu insegura diante da experiência da Mara e isso se tornou quase um medo de realizar a sessão. A solução era simples, ser autêntica, explicar para ela o que estava sentindo e entrar de coração aberto. O resultado não poderia ter sido outro, como conta Mara: “Eu tive uma sessão superpoderosa, umas mais melhores da minha vida, o resultado foi impecável e me transformou completamente”.
“O coração sincero move tudo”, lembra Mara.
Mas talvez a maior transformação seja a criação de um novo contexto. O encontro de um novo maestro que regerá nossa vida, nos permitindo criar novos contextos para novas pessoas, “que foi o que aconteceu com na mentoria, já que a mentora trocou o contexto, saiu do medo e da insegurança e encontrou a sinceridade”, aponta Mara.
Indo para as dificuldades, Mara ainda ultrapassou um outro obstáculo, a ideia de priorizar. “Meu primeiro pensamento foi o de esperar meu filho crescer para fazer isso, mas me peguei perguntando se isso não iria ser sempre uma desculpa”, confronta Mara. Essa questão do tempo de conciliar ou não, quase a fez desistir, mas ela precisava descobrir que tinha que fazer aquilo naquela hora.
Muita gente cai na mesma armadilha, já que talvez nunca parasse de olhar para o filho sempre como criança e isso não a deixando fazer nada nunca. Aqui entra uma questão que eu sempre trago à tona: que nossos filhos não sejam nunca nossas desculpas, mas sempre nossos motivos.
Quando minha filha era pequena eu viajava a trabalho ou em cursos e imersões, isso me deixava consternada e com pena. Mas era uma escolha, depois, tanto eu e ela, quanto qualquer outra mãe, vai colher os frutos e perceber o quanto isso volta em dobro.
“Se você já uma Nova Pensadora e está aqui, é necessário fazer escolhas, viver o agora, porque você só ele e o seu resultado está nesse momento”, arremata Mara. Portanto, como eu gosto de pensar, faça escolhas. Escolha viver o agora. Se inspire nas melhores histórias e trace você própria sua história de sucesso.