Nada ensina mais do que aquilo que uma pessoa passou. Boas histórias são sempre os melhores aprendizados, a gente assim consegue compartilhar nossas experiências. São também nas histórias de transformações que eu vejo o resultado do Novo Pensamento.

Por isso tudo que eu hoje trago mais uma história de sucesso, a s Geni Luisa.

Geni é do norte de Minas Gerais, é funcionária pública e comerciante, consequentemente, precisa lidar com três profissões, já que ainda precisamos ser mulher. E mais importante, precisamos descobrir que mulher queremos ser, como ela própria conseguiu.

Ela conheceu o Novo Pensamento através da live de uma parceira nossa, mas, importante, entendeu as possibilidades de fazer disso uma transformação em um momento que estava desmotivada e infeliz. Nesse momento ela estava em busca de uma melhoria em sua vida. Principalmente, tentava encontrar uma luz que a guiasse na hora de investir seu dinheiro em algo que a fizesse melhorar de vida.

Ela estava pronta para jogar tudo para o alto e se transformar.

“Outubro passado vi a Jaqueline em um live sobre como desenvolver dinheiro e aquilo foi como um estalo”, lembra Geni, completando: “De cara eu não vi nela a credibilidade que eu buscava, talvez fosse o batom vermelho ou o jeito despojado, mas o problema era outro, o problema era eu mesma”.

A Geni tinha cedido a algum muito comum, o preconceito. Uma ideia construída em sua cabeça que não a deixava enxergar o quadro por inteiro. “Na minha visão, criar dinheiro era algo trabalhoso, formal, árduo, de terno”, lamenta Geni enquanto lembra o quanto viu esse pano cair e desvendar para ela toda realidade. Como ela mesmo percebeu, o problema era ela, um padrão que ela tinha criado em sua mente que não permitia que ela visse tudo com clareza.

Ouro puro da Jaque
Áudios de ouro puro pra você.
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Quebre todos seus preconceitos

Para ela faltava o terninho e aquela imagem que tinha lhe sido vendida a vida inteira. “Isso foi quebrado quando vi a Jaquelline falar diretamente para mim e me vi identificada, não estava mais sozinha”, lembra Geni e completa: “Isso me mudou”.

O que existia era um padrão que ela não conseguia se desvencilhar. Era um paradigma na qual ela estava presa. Uma crença de que as pessoas, para ensinar a fazer dinheiro, precisavam ter uma aparência específica. Terno, blazer, escritório e uma imponência vazia.

Façam uma experiência, procurem no Google pela a expressão “sucesso financeiro” ou “liberdade financeira”. O resultado são muitas imagens de homens, muitas mesmo, todos felizes, fortes e poderosos. Descendo os resultados das pesquisas, bem lá para baixo, começam a aparecer as mulheres, ou grudadas em sua família, ou preocupadas.

Não existe problema em ter uma família, na verdade é ainda uma das coisas mais importantes da vida de todos, mas o sucesso não pode ser só isso. Muito menos o sucesso gerar mulheres preocupadas. O sucesso financeiro para os homens é o terno e a pompa, para a mulher é a preocupação. É essa imagem que o mundo quer gerar para você.

E é justamente por isso que eu escolhi falar para as mulheres, porque quero tentar mudar esse pensamento. Foi isso também que inspirou e despertou a Geni para o Novo Pensamento: sair da imagem que o mundo quer te empurrar e criar sua própria imagem.

“Quando fui fazer a inscrição para o Novo Pensamento, vi que não tinha saldo, mas sabia que não poderia deixar essa chance passar”, recorda Geni e lembra que acabou ligando para o irmão para usar o cartão de crédito dele. Ela solicitou apoio, e isso é algo que nem todas percebem o quanto é importante. Pior, acabam perdendo a oportunidade por não perceberem que poderiam ter ajuda e resolver o problema.

Permita-se ser ajudada

Isso é importante falar, porque muitas mulheres não se permitem ser apoiadas, ficam com medo, um receio de pedir ajuda e perder a independência. Por isso mesmo gosto de lembrar o quanto os maiores saltos na vida foram quando eu me abri para ser ajudada. A Geni pediu e logo viu o dinheiro da inscrição ser criado.

Na verdade, ela percebeu logo cedo que sua ideia de entrar no Novo Pensamento era sempre com foco em criar dinheiro. “É lógico que enquanto fui começando a assimilar o conteúdo, fui percebendo um desenvolvimento emocional e a ideia de que eu nunca tinha me colocado em primeiro lugar”, lembra Geni, que sempre sofreu com a impressão de ter dado para os outros muito mais do que tinha recebido, “tanto no âmbito pessoal, quanto profissional”, conclui.

“Eu sei que eu sou uma profissional de excelência, mas no ramo do trabalho do serviço público, não há crescimento, mesmo assim eu faço com amor”, pontua Geni, ela lembra ainda que o rendimento dela nesse emprego nunca é suficiente, principalmente, pois não tem para onde olhar à frente. “Já no comércio, não é algo que eu quero investir, mas é algo que eu faço bem, ainda que não seja minha paixão”, conclui.

Geni recorda que começou a perceber que os objetivos dela eram outros: ela precisava cuidar de si mesma. “Eu não tinha mais a necessidade de cuidar do outro, eu precisava ser cuidada” completa.

A maior satisfação dela com o Novo Pensameto foi com ela mesma, “a minha vida se transformou, meu relacionamento dentro de casa também ficou melhor, tudo melhorou”, deixa claro e vai mais longe: “Estou ainda passando por um processo de transformação, pessoal, financeira e até de saúde, o Novo Pensamento me abençoou em todas as áreas”.

Mais importante do que tudo isso, a Geni se colocou em primeiro lugar, percebeu que eu estava na frente das pessoas, comecei a realiza os desejos que não realizava para ela mesma. “O dinheiro disso foi sendo criando e eu conseguia fazer tudo que eu queria”, conta e vai mais longe: “Assim como a Jaqueline sempre falou que devíamos fazer, comecei a contar o dinheiro com a alegria ver a nota dois reais virar cem”.

 

Dinheiro atrai dinheiro

Quanto mais dinheiro você tem, mais dinheiro vem, Geni nunca esqueceu uma máxima de que hoje pode não ser rica, mas que sabe que um dia isso irá acontecer, “até porque, a maior riqueza é o amor-próprio”, não esquece.

“Aconteceu uma coisa interessante depois de eu ter entrado no Novo Pensamento, mais precisamente no comecinho de 2021, eu nunca tinha faltado no trabalho, sempre fui trabalhar mesmo me sentindo mal, mas no primeiro dia útil, não fui”, recorda Geni. Ela tinha uma inflamação na garganta e estava cheia de alergias, geralmente entraria no banho e iria para o trabalho mesmo assim, mas achou que seu corpo precisava descansar.

“Eu decidi não ir, tomei um banho, passei uma maquiagem, vesti uma camisola, arrumei a cama e fui descansar” lembra Geni, e completa: “Naquele momento percebi que tinha feito uma técnica de criação de dinheiro, mas não tinha percebido que ela tinha dado resultado”.

Ela tinha pedido pouco mais de nove mil reais, mas não tinha percebido que esse dinheiro tinha chegado. Ele tinha vindo através das vendas, dividido em várias partes, mas ele estava lá. Esse é um erro recorrente: as pessoas não percebem que suas criações deram certo.

Convites, bônus, aumento de vendas, tudo pode ser o dinheiro que você criou. “O problema é que as vezes a gente fica esperando algo mágico”, lembra Geni, o que faz a gente pensar no quanto não estamos falando de algo que surge, mas sim que é construído através da abertura da consciência.

A transformação não tem fim

Só assim, com o convívio e com as técnicas, a gente descobre que a transformação não tem fim. Tem um ponto de partida, mas é apenas um primeiro passo, não acaba. O Novo Pensamento, esse primeiro curso, não acaba depois do fim.

Essas mudanças são como carvão fora da fogueira, sem o fogo, ele apaga e acaba, precisa estar sempre em contato com a quentura. No Novo Pensamento nós mantemos o apoio, criamos uma comunidade e construímos o acesso de mais formação depois do treinamento. Por isso gosto tanto de lembrar que o Novo Pensamento não é um curso, mas um estilo de vida. Você acaba o curso, mas se mantém sendo cuidada.

“Eu percebi que era como seu eu não me sentisse merecedora de ter uma vida melhor, de conquistar uma vida melhor, mas isso foi mudando”, relata Geni sobre seu encontro com a comunidade do Novo Pensamento, indo ainda mais longe: “Percebi que não estava me dando o devido valor para o que eu mereço, que não estava deixando o universo me dar o que estava querendo para mim”.

Geni lembrou que “não achava que era boa o suficiente para ter tudo”, mas que descobriu que era. Percebeu que poderia “precisar”, “desejar” e “merecer”. Desenvolveu o sentimento de saber que estava à altura de seus desejos. “Eu desejava, mas no meu íntimo eu achava que não merecia”, lamenta.

“As pessoas precisam largar o medo, largar o medo do não ter, saber que tudo tem seu tempo e seu lugar, que as coisas se encaixam e você deve quebrar a roda do sofrimento e desejar a transformação”, conclui Geni. Ela percebeu que conseguiu acessar as formas e possibilidade de poder ter o que quiser, por isso é tão importante sentir medo, mas é mais importante avançar.

Escutar as histórias de sucesso das pessoas e enxergar que você não está sozinha em suas inseguranças, mas que pode seguir o melhor caminho e encontrar tudo aquilo que mais quer.